quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Fé e Felicidade!

Não há como separar de felicidade. A felicidade é conseqüência da fé. Fé no ano novo cheio de possibilidades, cheio de felicidade!

Que maravilha sentir-se amado! Amado por Deus, pela família e pelos amigos. Mais incrível ainda é ser amado pelo seu(sua) professor(a), pelo seu(sua) educador(a). Cada estudante que retorna, neste 1º de fevereiro de 2010, aos nossos corredores e às nossas salas de aulas é tomado de uma aura de felicidade que brota, inicialmente, do coração abrasado dos educadores.

Educadores sorridentes, alegres, felizes... Bronzeados, graúdos, cheios de saúde e de expectativas...

Expectativas de ter um ano pela frente cheio de possibilidades. Um ano inteiro para exercitar a paciência, a gentileza e o carinho.

Que bom ser educador(a) neste tempo: o último ano da primeira década do século XXI!

Muitos afirmam que os 10 primeiros anos de um século moldam o futuro. Não sabemos se é verdade, só temos certeza de que não há melhor tempo para ser feliz do que agora, pois dispomos de muita tecnologia que aproxima sorrisos e que eterniza amizades.

Orkut, MSN, Facebook, twitter, blogs etc. não substituem abraços, mas colaboram para marcar um encontro em que a alegria pode estar presente.

Por meio de tais tecnologias, os nossos estudantes já dialogam entre si sobre o primeiro dia de aula, mesmo que estejam a kilômetros de distância. Eles depositam muitas expectativas no primeiro dia de aula. Estão cheios de aventura para contar, fotos para mostrar e, sobretudo, beijos e abraços para compartilhar.

Nós, educadores, vamos mediar a felicidade desses meninos não só no primeiro dia de aula, mas ao longo dos 200 dias letivos. Que maravilha! Não há missão mais nobre do que formar esses estudantes. Temos a chance única de contribuir com os futuros homens e mulheres de nosso século.

Educadores, convido-os para uma experiência diferente neste ano de 2010: encarem os 200 dias letivos como um presente e cada aluno como a realização de sua felicidade. Que ao final do ano, seus alunos reconheçam que o amor dispensado foi generoso e sincero!

Um abraço!

Ir. Claudiano Tiecher

Diretor do Colégio Marista João Paulo II – Brasília - DF

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Mediadores da felicidade

Se a escola é um tempo de felicidade, o educador é o mediador. Aquele que conduz às descobertas da aprendizagem, à construção de um caminho que leve à realização. A partir dessa perspectiva, pode-se dizer que a felicidade é a finalidade da missão educativa e está presente em cada pequena ação ou pensamento que levam a criança e o jovem a traçar seu projeto de vida.

Educador que media a felicidade é aquele que indica os caminhos ou sussurra as possibilidades para que o aluno alcance o ser, desenvolva o que é, a base do que será. Como aparece nas palavras de Champagnat em carta ao Irmão Barthélemy, em janeiro de 1831, toda a vida deles será o eco daquilo que o educador lhe tiver ensinado.
No livro O educador Marista – sua identidade, seu estilo educativo, de autoria dos espanhois Joseph Mª E. Pujol, Juan J. M. Barrio e Lluís S. Llansana (Edipucrs, 2008), encontramos que a finalidade educativa é “chegar a ser o que somos” ideal que, segundo os autores, antes mesmo de aparecer em Nietzsche, já se ouvia em Píndaro, um dos mais importantes poetas do século V a.C., em sua frase “Homem, torna-te no que és" .
No tempo da escola, não só o estudante constrói seu ser. Também o educador se desenvolve como pessoa na relação de troca, de diálogo, de partilha com os alunos e seus pares. Também ele experiencia a busca da felicidade ao fazer da missão de educar o seu projeto de vida. E o que, então, significa para eles ser feliz? Assim como entre os estudantes, a interrogação esteve presente entre os educadores na dinâmica que marcou o lançamento da Campanha.
Em cada expressão, palavra ou frase ficam clarom o comprometimento e os traços do jeito marista de educar. O afeto, a presença, o amor ao trabalho traduzem-se nas respostas que os educadores deram à questão central: “o que te faz feliz como educador marista?”. Construir, conquistar, conviver, compromisso. “Promover o encantamento”, despertar no estudante a magia do aprender e “fazer a diferença” em sua vida, em sua trajetória. “Redescobrir” o sentido de educar a cada novo amanhecer, e inspirar-se a fazer “o novo, a cada dia”. Inspiração que emana do sopro de vida, ao “ver o sorriso de uma criança” ou “do aluno” e estabelecer com ele uma relação recursiva feita “dar e receber amor e conhecimento”.
Trecho da reportagem central da última edição da revista Marista Sul. Leia na íntegra.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Nova forma de postar!

Caros educadores,

Agora está mais fácil postar mensagens no blog dos educadores maristas. Basta enviar um e-mail para mundofeliz1.marista@blogger.com com o texto e ele será automaticamente publicado.

A edição do livro com as mensagens dos educadores está sendo reagendada, para que vocês tenham mais tempo de expressar a sua felicidade.

Em breve divulgaremos os novos prazos.

Um grande abraço e felicidades!!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ser Professor Marista!

Educar. Segundo o dicionário: cultivar o espírito; instruir, ensinar; domesticar, amestrar. Com tão ampla significação, qual será hoje a verdadeira tarefa de educar?
Sabemos que ao lidar com crianças e jovens oriundos de famílias com os mais distintos valores e formas de ver a vida, é preciso estar dispostos a enfrentar problemas, questionamentos e, principalmente, abertos a mudanças constantes. Acreditamos que o educador marista, deve primar pelo cultivo do espírito, pois é assim que vamos conseguir transformar uma sociedade que está à beira do caos e clama por novos rumos.
A permanente busca pelo aperfeiçoamento é tarefa primeira do verdadeiro educador. desacomodarmo-nos, mexer-nos, questionar-nos dá muito trabalho, sem dúvida. No entanto, proporciona uma agradável sensação de bem-estar e satisfação perante a vida. Certamente, o bom professor precisa, também, instruir e ensinar, como define o conceito. Entretanto, esses verbos não podem mais ser vistos como antigamente e protagonizarem as ações na sala de aula. Há que instruir e ensinar, sim. Mas sempre pensando na formação do caráter, na valorização da vida, na expressão da verdade. Crianças e jovens educados assim, tornar-se-ão cidadãos capazes de interagir sabiamente na sociedade; estarão aptos a enfrentar situações adversas e discernir o caminho do bem e do mal.
É com certeza que afirmamos sobre a importância do educador que sabe ouvir; que mesmo lidando com adolescentes por vezes atrevidos, desmotivados ou sem rumo, oferece seu colo, seu ombro amigo. A presença e a voz do professor são, muitas vezes, as principais ou, quem sabe, as únicas referências do educando. Cremos que nenhum professor perde seu "posto", deixa de ser/ter autoridade por mostrar-se humano e sensível. Quantos de nossos pupilos convivem mais tempo conosco do que com suas famílias. É esta a hora de fazer a diferença, de ser diferente - SER MARISTA. Talvez o resultado não seja imediato, mas, certamente, um belo dia alguém irá nos olhar e saber quem fomos e porquê.
Deixamos para trás a domesticação e o adestramento. Como no dicionário, são as últimas definições do que é educar. Últimas no mais amplo sentido, aqui também. Lidamos com pessoas e não com bichinhos de estimação.
Fica, então, a reflexão a todos nós educadores maristas. O que queremos ser e quem queremos formar?

Renata Xavier - Marista São Francisco do Rio Grande

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ecos dos lançamentos

Dois retratos do jeito marista de ser feliz:

Palavras de alunas do Graças

Profes do Graças





Uma vez marista, sempre marista...

Oi!Hoje sou profª (Graças/Viamão), mas um dia fui aluna e posso afirmar que a alegria de entrar a cada dia pelas portas do Instituto, como parte desta família, me fazem ser uma pessoa melhor, mais humana, mais feliz, mais presente na vida daqueles que me cercam e com certeza, mais receptiva. Trabalhar na rede me faz conhecer a acolhida como algo fundamental na vida, pois ela transforma as pessoas. Minha escola é acolhedora e já mudou muita gente, já que nela a lei é SER FELIZ e tornar os outros FELIZES!AMO MUITO, TUDO ISTO!Abraços a todos que fazem parte deste mundo Marista!

Depoimento enviado para o Orkut. Acesse o perfil!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Ser Feliz...

Ser feliz é iniciarmos o dia entusiasmados, saber que encontraremos pessoas com o mesmo jeito de ser, focados no mesmo ideal: “ Contribuir na formação de nossas crianças e jovens”.
É trabalhar e conviver num ambiente saudável, alegre e acolhedor. È concluir o dia com aquela gostosa sensação de ter cumprido com nossa missão.

Ser feliz é ter a certeza que aprendemos sempre e que este sonho está em nossas mãos.
José Menti e Simone Engler